O avanço da tecnologia médica permitiu que procedimentos antes altamente invasivos se tornassem mais seguros, eficazes e menos traumáticos. No campo da urologia, dois grandes beneficiados por essa evolução são o tratamento do câncer de próstata localizado e da hiperplasia prostática benigna (HPB), condições que afetam milhões de homens no mundo todo.
Hoje, graças à cirurgia robótica, é possível tratar essas doenças de forma minimamente invasiva, com menos sangramento, menor tempo de internação, baixo risco de incontinência urinária e disfunção sexual, e retorno mais rápido às atividades cotidianas.
A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino, localizada logo abaixo da bexiga, que participa da produção do líquido seminal. Com o envelhecimento, essa região pode desenvolver alterações benignas e malignas.
É o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Segundo o INCA, mais de 70 mil novos casos são estimados anualmente no Brasil. A doença costuma evoluir silenciosamente — e, por isso, o rastreio com exames de toque retal e PSA é fundamental após os 50 anos (ou 45, em casos de histórico familiar).
Ao contrário do câncer, a HPB não é maligna, mas é extremamente prevalente. Mais de 50% dos homens acima dos 60 anos apresentam sinais de crescimento benigno da próstata, e esse número sobe com a idade. Embora não seja um câncer, a HPB pode causar um impacto significativo na qualidade de vida, principalmente pelos sintomas urinários que provoca.
Como dissemos acima, é o segundo câncer mais comum entre os homens no Brasil, perdendo apenas para o câncer de pele não melanoma. Estima-se que 1 a cada 6 homens será diagnosticado ao longo da vida.
Fatores de risco:
O grande desafio?
O câncer de próstata, quando localizado (sem metástases), geralmente não apresenta sintomas. Isso torna o rastreio essencial com:
2. Hiperplasia Prostática Benigna (HPB): A Pressão do Cotidiano
Diferente do câncer, a HPB é uma condição benigna, caracterizada pelo aumento progressivo do tecido prostático que comprime a uretra, dificultando a passagem da urina.
Prevalência: afeta cerca de 50% dos homens acima dos 60 anos e quase 90% dos homens com mais de 80.
Obstrutivos:
Irritativos:
Quando não tratada adequadamente, a HPB pode evoluir para infecções urinárias recorrentes, formação de cálculos vesicais, retenção urinária aguda e até danos renais por obstrução prolongada.
Além disso, pacientes relatam melhora expressiva na qualidade do sono, bem-estar e autoestima, devido à redução dos sintomas urinários e à segurança do procedimento.
A ausência de sintomas não significa saúde. Muitos homens só descobrem o câncer em fases avançadas — quando o tratamento já se torna mais complexo. A consulta de rotina com o urologista pode salvar vidas.
Por outro lado, conviver com os sintomas da HPB não precisa ser um fardo diário. Se urinar virou uma tarefa difícil, cansativa ou desconfortável, isso já é motivo suficiente para investigar.
Então este é o momento de agir.
Não espere a urgência bater à porta. A tecnologia já está do seu lado. E quanto mais cedo for o diagnóstico, melhor será o tratamento — com menos complicações e mais preservação da sua qualidade de vida.
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